Desigualdades persistentes

01/09/2015 15:28

O Brasil passou por um importante processo de redução de desigualdade entre 1960 e a primeira década deste século, com ganhos no acesso à educação, à renda e à maioria dos serviços públicos, entre eles a eletricidade e a coleta de lixo. No entanto, algumas desigualdades persistem expressivamente, como a cobertura de redes de esgotos, muito restrita às regiões mais ricas, a diferença de remuneração entre homens e mulheres e, principalmente, o acesso à renda e à educação entre brancos e não brancos (pretos e pardos).

Essas informações são parte de um retrato rico e complexo das mudanças pelas quais o Brasil passou no período mencionado, feito com base nos dados dos últimos seis censos demográficos produzidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O trabalho está reunido no livro Trajetórias das desigualdades – Como o Brasil mudou nos últimos 50 anos (editora Unesp).

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