Em 1957, o pesquisador de nutrição Fred Kummerow foi um dos pioneiros a
apontar os malefícios da gordura trans e relacioná-la às doenças cardiovasculares.
A descoberta veio depois de analisar artérias de pacientes que tinham morrido de infarto e encontrar gordura trans no tecido delas.
Rick Danzl/Associated Press
O pesquisador em seu laboratório na Universidade de Illinois, na cidade de Urbana (EUA)
As cinco décadas seguintes foram dedicadas aos estudos dos efeitos da gordura trans sobre a saúde humana –e à guerra declarada contra a substância.
Foi só na última terça-feira (16), porém, que a FDA (agência reguladora de alimentos dos Estados Unidos) enfim proibiu o uso da gordura trans em alimentos e afirmou que a substância não é considerada segura.
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Com base em uma revisão completa da evidência científica, a Administração de Remédios e Alimentos (FDA, na sigla em inglês) do país determinou dia 16 que o uso da gordura trans para utilização na alimentação humana não é seguro. Os fabricantes de alimentos têm três anos para remover produtos de óleos parcialmente hidrogenados.
“A ação da FDA sobre esta importante fonte de gorduras trans artificiais demonstra o compromisso da agência sobre a saúde do coração de todos os americanos”, disse o representante da FDA, Dr. Stephen Ostroff. “Esta ação é esperada para reduzir as doenças cardíacas e prevenir milhares de ataques cardíacos fatais a cada ano.”
A medida vai reduzir significativamente o uso de óleos parcialmente hidrogenados, a principal fonte de gorduras trans artificiais no fornecimento de alimentos. Desde 2006, o DFA tem exigido que fabricantes incluam informações sobre o conteúdo de gordura trans no rótulo nutricional dos alimentos. Entre 2003 e 2012, a FDA estima que o consumo de gorduras trans diminuiu entre os consumidores em cerca de 78 por cento e que o padrão de rotulagem de alimentos e reformulação da indústria foram fatores-chave de informação para ajudar os consumidores a fazer escolhas mais saudáveis e reduzir as gorduras trans nos alimentos.
Entre os temas propostos estão o impacto do Programa Mais Médicos em áreas vulneráveis, as principais causas de morte materna entre os povos indígenas, a investigação sobre a situação vacinal nas capitais brasileiras, o impacto da implantação das Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e avaliação da qualidade da atenção hospitalar no pais. Ao todo, o Ministério ira disponibilizar R$ 23,
5 milhões para o desenvolvimento das pesquisas.
Podem participar instituições brasileiras de ensino superior, institutos ou centros de pesquisa e desenvolvimento, alem de empresas publicas que executem atividades de pesquisa em ciência, tecnologia e inovação. O prazo para apresentação dos projetos termina em 15 de julho. Apos 30 dias, o Ministério divulgara os projetos aprovados, que terão duração de 24 meses. O Ministério da Saúde ira acompanhar a execução das linhas de pesquisa por relatórios técnicos e, se necessário, videoconferências e visitas in loco.
Para mais informa coes, escreva para pesquisa.decit@saude.gov.br ou contacte pelo telefone (61) 3315 6288.
Inscrições e informações em http://portal2.saude.gov.br/sisct/
The Healthy Eating Plate—a simple, visual meal-planning guide that addresses important deficiencies in the U.S. government’s MyPlate icon—has now been translated into 14 new languages by its developers at the Harvard T.H. Chan School of Public Health, giving it the potential to reach over half the world’s population. Like the U.S. government’s MyPlate, the Healthy Eating Plate is easy to understand—but unlike the government’s icon, it provides clear guidance on such topics as the importance of eating more whole grains and avoiding refined grains, and distinguishing between healthy proteins and those that should be limited or avoided.
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Maior limitação das licenças de publicação e aumento do período de embargo são algumas das novas políticas de acesso, hospedagem e compartilhamento da Elsevier, divisão editorial-científica da multinacional RELX Group responsável por mais de 2.500 periódicos científicos e base de indexação, entre eles, The Lancet e Cell e Scopus.
Assim que foram divulgadas, em 30 de abril, diversas instituições de pesquisa, associações científicas, bibliotecas públicas e universidades mobilizaram-se para questionar o aumento das restrições e a tomada de medidas draconianas perante aos autores.
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O filme mostra uma rápida retrospectiva sobre a segurança alimentar e nutricional no país, faz um contexto e apresenta o tema da 5ª Conferência Nacional – “Comida de Verdade no Campo e na Cidade” -, convidando os cidadãos a participarem das conferências em suas cidades
Para você, o que é comida de verdade?
https://youtu.be/E-tCj47JIgI